
A gestão dos embarques era manual (e-mails, ligações, reuniões), consumindo horas da equipe e sujeita a erros.
Faltava produtividade e visibilidade: da retirada do contêiner no porto até a devolução do vazio, a operação trabalhava no modo reativo, com validações em ciclos de 24h.
Algumas rotas não possuíam tracking completo: contêineres de custo agregado não tinham informação em tempo real.
Resultado: ineficiência, decisões tardias e dificuldade de planejar o mercado externo.
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